Cantor Cristiano Araújo morre após acidente de carro em GO, diz hospital

Cantor sofreu um acidente na BR-153, em Morrinhos, nesta madrugada. Namorada dele também não resistiu e morreu; outros dois ficaram feridos.


O cantor goiano Cristiano Araújo, de 29 anos, e a namorada dele, Allana Coelho Pinto de Moraes, de 19, morreram na manhã desta quarta-feira (24) após um acidente de carro na BR-153, no km 614, entre Morrinhos e o trevo de Pontalina, em Goiás. O Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), para onde ele foi transferido, e a assessoria de imprensa do sertanejo confirmaram a informação às 8h30.
A morte de Allana foi confirmada por um dos empresários do cantor, Antônio Pereira dos Santos. "O corpo dela foi levado ao IML [Instituto Médico Legal] de Morrinhos, e os familiares foram ao local para a liberação", disse ao G1.
Eles serão velados juntos. O velório vai ocorrer nesta quarta-feira, às 19h, no Palácio da Música, localizado no Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON), em Goiânia, e será aberto ao público.
O acidente
Segundo o Corpo de Bombeiros, o sertanejo voltava de um show em Itumbiara, no sul do estado, por volta das 3h30, quando o veículo em que ele estava, um Range Rover, saiu da pista e capotou.



O cantor chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Municipal de Morrinhos (veja vídeo abaixo). Depois, foi transferido para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Móvel até a capital, Goiânia. Em seguida, foi de helicóptero até o Hugo. Apesar dos esforços para socorrê-lo, Cristiano não resistiu aos ferimentos.
“O cantor e a namorada foram arremessados para fora do veículo, sendo assim, os indícios apontam que eles não usavam o cinto de segurança. Mas isso só será comprovado com o resultado dos laudos”, afirmou delegado Fabiano Henrique Jacomelis, responsável pelo caso.

Além do cantor e da namorada, que estavam no bando de trás, outras duas pessoas estavam no carro – um dos empresários, Vitor Leonardo, e o motorista de Cristiano. Segundo os bombeiros, eles sofreram ferimentos leves e também foram encaminhados a um hospital na capital. Ainda de acordo com o delegado Jacomelis, motorista que conduzia o veículo passou pelo teste do bafômetro, que não apontou consumo de bebidas alcoólicas. 
Noticias retiradas do Site Oficial G1.

Um crime bárbaro que aconteceu em Castelo do Piauí, onde quatro meninas entre 15 e 17 anos foram brutalmente estupradas e mutiladas por quatro menores e um homem de 40 anos, está entre os assuntos mais comentados entre os brasileiros.
A acusação da autoria do crime recai sobre os adolescentes: B.F.O, 15 anos, G.V.S., 17 anos, I.V.I, 15 anos, e J.S.R, 16 anos. Eles são acusados de sequestrar, estuprar e tentar matar as meninas, em 27 de maio.
Diariamente manifestações exigindo punição severa e até execução sumária são alimentadas em redes sociais virtuais e também em rodas de conversa.
Segundo o site UOL, os garotos já tiveram diversos problemas de comportamento, envolvimento com drogas e passagens pela polícia.
Segundo o site apurou, os meninos não estudavam, pois tiveram vários problemas nas escolas que já frequentaram, com histórico de abandono dos estudos. São também semi-analfabetos, moram em lugares periféricos em situações de miséria, têm famílias desestruturadas, com histórias de loucuras, depressão, abusos, abandono, revolta e descontrole.
Ainda a reportagem destaca que os quatro também têm várias passagens pela polícia (com um deles com quase uma centena de conduções à delegacia local), além de serem usuários de drogas e assíduos frequentadores de lugares de venda de entorpecentes na cidade. Dois deles, inclusive, já tinham passagens pelo CEM (Centro Educacional Masculino), lugar de encarceramento de menores infratores do estado, em Teresina.
As famílias dos garotos relataram que estão com medo e duas delas já foram ameaçadas, após a grande revolta popular da cidade. Uma das famílias já tinha sido expulsa do bairro em que morava por conta das ações criminosas de um dos menores.
Os menores ainda não foram visitados por nenhum dos parentes e também não têm advogados.
Fonte da Noticia:http://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/quem-s%C3%A3o-os-menores-acusados-de-estupro-coletivo-no-piau%C3%AD/ar-BBkXg1x

O passo a passo da maquiagem de Bruna Marquezine na festa de 'I Love Paraisópolis'

Atriz investiu em um make que unia batom vermelho com esfumado no olho. Maquiador ensina a fazer; confira

Bruna Marquezine arrasou na escolha de sua maquiagem para a festa de lançamento de I Love Paraisópolis, nova novela das 7 em que ela interpreta a protagonista,  Mari.
Para o evento, a beldade investiu em um make  com batom vermelho e olho escuro esfumado.
Quer saber como copiar o visual de Bruna?  O maquiador Bruno Valentin, da Ophicina do Cabelo, ensina o passo a passo; confira!
1º passo: Lave o rosto, faça a limpeza com um tônico e passe um hidratante facial.

2º passo: Aplique primer no rosto todo.

3º passo: Aplique corretivo na área dos olhos para esconder possíveis olheiras e finalize com uma base por todo o rosto.

4º passo: Aplique uma sombra marrom opaca em toda pálpebra móvel para dar profundidade ao olhar. Em seguida, com uma sombra mais escura, esfume o canto externo dos olhos. Abuse de rímel e aplique tufos de cílios postiços.

5º passo: Corrija e sobrancelha com auxílio de sombra marrom própria pra área e passe sombra iluminadora bem abaixo delas.

6º passo: Passe blush num tom bronze nas maçãs do rosto.

7º passo: Faça o contorno dos lábios com lápis próprio para boca, aplique uma camada de batom vermelho, aplique um pouco de pó compacto nos lábios e finalize com mais uma camada de batom. Esse truque faz com que o batom dure mais.

Gabriel Diniz cantará seu repertório novo no São João da Capitá 2015

Artista se apresenta no segundo dia da prévia junina, no sábado (13)."GD" mistura forró com batidas e ritmos que levantam o público.
Sucesso no forró "ostentação", Gabriel Diniz é conhecido pelo seu ritmo marcante, mistura de batidas inconfundíveis e que empolgam os fãs. Com sucessos como "Minha cara de preocupação", "Wiggle" e "Amor de Copo", o paraibano vai estar no segundo dia de São João da Capitá, no sábado (13), juntamente com Wesley Safadão, Cristiano Araújo, Bell Marques e As Coleguinhas no palco principal.
Com DVD recém-gravado em março deste ano, o músico promete apresentar seu repertório mais recente ao público do festival, que acontecerá na área externa do Chevrolet Hall. "O Nosso DVD foi um projeto muito bem pensado e idealizado com muito carinho. Pensamos em algo que pudesse ser realmente o reflexo do nosso show da estrada, mostrando principalmente a nossa descontração e a ousadia que eu e os músicos temos", explica Gabriel, que adianta ainda que o DVD está em processo de fabricação e deverá ser lançado até junho.
Mesmo com a agenda corrida e shows por todo o Brasil, GD, como também é conhecido, ainda mora na capital paraibana, onde nasceu. "Minha casa é em João Pessoa e eu, até o momento, não pretendo me mudar. Adoro a cidade e tenho grandes amigos lá. Hoje, tenho uma casa no Recife também, mas vou pra lá apenas às vezes".

Na gravação do DVD, que ocorreu no Recife, Gabriel dividiu o palco com Wesley Safadão e Cristiano Araújo, artistas que também estarão no mesmo dia de apresentações do São João da Capitá. O cantor não descarta parcerias com os artistas durante o evento. "Será uma honra grande cantar de novo com esses amigos que a música me deu. Safadão e Cris são grandes parceiros. A gente sempre se encontra nas folgas e faz a maior festa", diz.
Uma de suas novas músicas de trabalho é "Magrinho Gostoso", que o cantor diz não ter sido feita para provocar o hit "Gordinho Gostoso", sucesso do baiano Neto LX. "Não é uma reposta, é apenas uma alternativa pra mulherada. Tem quem goste do gordinho e tem quem goste do magrinho, como eu", brinca. Outra canção executada bastante por Gabriel e sua banda neste São João é "Dose Dobrada". "Nossa música do DVD que, de repente, caiu na boca do povo. Ela já está dando o que falar", conclui.
Ingressos
Chegando à sua 14ª edição, o São João da Capitá é a principal prévia Junina da cidade. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do Chevrolet Hall, em Olinda, nas lojas Esposende ou online, através dos sites Ingressos Recife e Top Ingressos. Até o dia 8 de junho, a Arena Pista custa R$ 40,00 (individual meia-entrada na sexta), R$ 50,00 (individual meia-entrada no sábado) e R$ 65,00 (pacote promocional para os dois dias).  O camarote Uninassau custa R$ 80,00 (individual meia-entrada na sexta), R$ 120 (individual meia-entrada no sábado); não há mais pacote promocional para os dois dias. O espaço Top Prime custa R$ 200,00 (ingresso individual para a sexta), R$ 250,00 (ingresso individual para o sábado), também sem pacote promocional para os dois dias.

Fonte da Noticia:http://g1.globo.com/pernambuco/musica/sao-joao-da-capita/2015/noticia/2015/06/gabriel-diniz-cantara-seu-repertorio-novo-no-sao-joao-da-capita-2015.html

TJPE determina que policiais civis voltem ao trabalho imediatamente!!

Decisão é assinada pelo desembargador José Fernandes de Lemos. Multa diária por atraso ao cumprimento da ordem foi fixada em R$ 30 mil.

Atendendo a um pedido do Governo de Pernambuco, o desembargador José Fernandes de Lemos determinou a volta imediata ao trabalho dos policiais e peritos ligados à Polícia Civil, que iniciaram paralisação nesta quarta-feira (10) em todo o estado. A previsão era de que a mobilização durasse dois dias.
"Defiro em parte o pedido de antecipação da tutela, para determinar a suspensão do movimento paredista, com o imediato retorno dos policiais civis às suas atividades, a partir da ciência desta decisão por parte do sindicato réu, sob pena de multa que fixo em R$30.000,00 (trinta mil reais) por dia de atraso, limitada a R$1.000.000,00 (um milhão de reais), sem prejuízo de posterior majoração, em caso de recalcitrância", diz o desembargador em sua decisão, de caráter liminar.
Inicialmente, o governo estadual havia pedido a decretação da ilegalidade da greve e que a multa diária fosse fixada em R$ 150 mil. O desembargador José Fernandes de Lemos estabeleceu multa diária cinco vezes menor. A ilegalidade só vai ser analisada se o mérito da ação chegar a ser julgado.
O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) pode recorrer. "Ainda não tomamos conhecimento dessa decisão, mas vamos tomar as providências cabíveis e deveremos recorrer. O que tem havido é uma postura do tribunal de negar o direito de manifestação, principalmente o direito de greve, mas o tribunal deve garantir o que está escrito na Constituição", explica Jesualdo Campos, assessor jurídico do Sinpol.
Interrupção de serviços Com a paralisação, ficam suspensos serviços como emissão de Boletins de Ocorrência, registro e retirada de documentos e realização de diligências, por exemplo. As únicas atividades que serão realizadas são os flagrantes e o recolhimento de corpos. Por volta das 10h30, o sindicato da categoria informou que os serviços de identificação e liberação de corpos no IML foram retomados a partir das 12h, para evitar sofrimento das famílias.
A paralisação foi decidida em assembleia do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol), na última segunda-feira (8). De acordo com o presidente do Sinpol, Áureo Cysneiros, a categoria reivindica a isonomia da gratificação de risco de vida , equiparando com a gratificação dos delegados, que recebem 225% do salário base, segundo ele. "Nós temos o pior salário de Polícia Civil do país, e queremos igualdade da gratificação do risco de vida da função policial, porque o risco é igual para todos, principalmente para quem está na rua", explica o presidente.
Os policiais pedem ainda a revisão do plano de cargos e carreiras e um reajuste de 8% com base na correção inflacionária de 2014, além da abertura de concurso público, convocação dos aprovados na última seleção e inclusão dos peritos papiloscopistas no quadro técnico policial.
Também na segunda-feira (8), a categoria se reuniu com a Secretaria de Administração do estado (SAD), que ofereceu um aumento na faixa do Plano de Cargos e Carreiras para alguns policiais. De acordo com o Sinpol, com a proposta, menos de 20% dos funcionários receberiam o reajuste - por isso, a proposta foi rejeitada. Não há nova rodada de negociação prevista para esta semana.
Ainda nesta quarta-feira (10), o Sinpol planeja um ato em frente à diretoria da Polícia Civil, na Rua da Aurora, centro do Recife, no fim da tarde. Na quinta-feira (11), a categoria volta a se reunir em assembleia na sede do Sinpol, em Santo Amaro, região central do Recife. Durante a reunião, o Sinpol pretende avaliar os rumos do movimento. O G1 entrou em contato com a Secretaria de Administração, mas ainda não obteve resposta.
Expresso Cidadão
A Secretaria de Administração (SAD) informou que as unidades do Expresso Cidadão não vão emitir carteiras de identidade, em nenhuma de suas unidades, por causa da paralisação dos policiais civis. "O serviço é de responsabilidade do Instituto de Identificação Tavares Buril (IITB). Em caso de emergência, o cidadão deve procurar o IITB", diz nota divulgada pela SAD...

Fonte da Notícia:http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2015/06/tjpe-determina-que-policiais-civis-voltem-ao-trabalho-imediatamente.html

Bom dia!!! tenho otimas novidades!!!

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Protestos reúnem 230 mil em 12 capitais e governantes viram alvo

Ao menos 50 mil marcharam só em São Paulo e grupo tentou invadir o Palácio dos Bandeirantes; no Rio, 100 mil foram às ruas e, em Brasília, Congresso teve cúpula ocupada.

SÃO PAULO - Uma nova onda de protestos, maior do que as anteriores e com um leque de reivindicações mais amplo, voltou a tomar conta das ruas de importantes cidades, em diferentes regiões, nessa segunda-feira, 17. A maior, em São Paulo, reuniu ao menos 50 mil pessoas, segundo estimativa da PM. Foi a quinta na capital paulista e a primeira sem confrontos abertos com a polícia. No final da noite, um grupo minoritário tentou invadir o Palácio dos Bandeirantes e foi repelido com bombas de gás. Em todo o País, cerca de 230 mil pessoas foram às ruas. As marchas foram caracterizadas sobretudo por expressões de rejeição da política institucional.

 
Em Brasília, manifestantes furaram o bloqueio policial e invadiram a área externa do Congresso, aos gritos de "o Congresso é nosso". Cartazes com os dizeres "Fora Renan" e "Fora Feliciano" apareceram no ato, referindo-se ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-RN), e ao presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o pastor evangélico Marco Feliciano (PSC-SP).

No Rio, 100 mil pessoas se reuniram nas imediações da Assembleia Legislativa, que virou palco de um violento confronto. Pelo menos cinco PMs e sete manifestantes foram feridos - 1 deles a tiros -, e 77 PMs ficaram sitiados no Palácio Tiradentes.



Transparência e combate à corrupção foram exigências levadas às ruas em Porto Alegre. Em Belém, a cobrança de redução dos índices de criminalidade na cidade, uma das mais violentas do mundo, apareceu com destaque.

Curitiba, Belo Horizonte, Salvador e Maceió também registraram manifestações de rua. Os protestos se estenderam ainda para cidades do interior, como Londrina, no Paraná.

Foram registrados confrontos com a polícia em Porto Alegre, Belo Horizonte, Rio e São Paulo. De maneira geral, os atos violentos envolveram pequenos grupos e ocorreram no fim dos protestos.

Insatisfeitos. O ponto de ligação entre os manifestantes nas diferentes cidades continuou sendo o protesto contra as tarifas dos transportes urbanos. Os repórteres do Estado verificaram, porém, que aumentou a variedade de grupos de insatisfeitos que aderiram aos protestos, com novas demandas.

A crítica à violência policial foi uma questão frequente. Os gastos do governo federal com a Copa do Mundo também estiveram entre os alvos. A caminhada em Salvador cobrou melhorias nos sistemas de educação e saúde pública.

Os participantes receberam demonstrações de simpatia dos moradores das ruas por onde passavam em diferentes cidades. Em São Paulo, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, pessoas saíram às janelas dos edifícios comerciais para aplaudir e jogar papel picado sobre a passeata. Em Belo Horizonte, motoristas improvisaram um buzinaço de solidariedade.

Defensores do meio ambiente, feministas, organizações de direitos humanos, professores, e pais de manifestantes presos em atos anteriores foram alguns dos grupos que aderiram aos protestos.

A quinta manifestação contra o aumento da tarifa em São Paulo, embora tenha terminado com o confronto na sede do governo, não registrou a mesma violência das anteriores. Um pouco antes da passeata, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) havia confirmado que a PM dessa vez não usaria balas de borracha.

Bombas de gás lacrimogêneo, comuns nas manifestações anteriores, também foram recolhidas.

Hora de entender. Políticos de diferentes tendências se manifestaram sobre os protestos, defendendo o direito dos manifestantes. A presidente Dilma Rousseff disse que as manifestações são "legítimas e próprias da democracia".

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) criticou os dirigentes públicos que qualificam os manifestantes como baderneiros. "Os governantes e as lideranças do País precisam atuar entendendo o porquê desses acontecimentos", disse. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que manifestações sociais não devem ser encaradas como "coisa de polícia". ARTUR RODRIGUES, BRUNO PAES MANSO, BRUNO RIBEIRO, BRUNO DEIRO, DIEGO ZANCHETTA, GIOVANA GIRARDI, LUCIANO BOTTINI FILHO, OCIMARA BALMANT e TIAGO DANTAS.

 
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